''Eu te amo de um jeito tão impossível que é como se eu nem te amasse.
E aí eu desencano desse amor, de tanto que eu encano.
(...) Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: eu te amo burra. Estúpida. Cega. E eu acredito na gente. Amo você, mesmo sem você me amar. Amo seus rompantes em me devorar com os olhos e amo o nada que sempre vem depois disso.
Amo seu nada, apenas porque o seu nada também é seu.
E aí eu desencano desse amor, de tanto que eu encano.
(...) Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: eu te amo burra. Estúpida. Cega. E eu acredito na gente. Amo você, mesmo sem você me amar. Amo seus rompantes em me devorar com os olhos e amo o nada que sempre vem depois disso.
Amo seu nada, apenas porque o seu nada também é seu.
Amo tanto, tanto, tanto, que te deixo em paz.
Deixo você se virando sozinho, se dobrando sozinho.
Virando e dobrando a sua esquininha.''
Deixo você se virando sozinho, se dobrando sozinho.
Virando e dobrando a sua esquininha.''
[Tati B.]
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